Perdidos em Perdizes, achados no balcão

Muita gente acha que um bairro tido como chique do tipo de Perdizes não tem um pé sujo do alto de nossos anseios.

Mas tem, sim. E vários. Um deles é o Bar do Gê.

Sabe aquele boteco que você passa por ele de carro e se diz: "um dia vou parar aí?"

Este é o prório. Êta  pé sujo bom danado.

Cerveja geladíssima, gente simpática, inteligente e descolada e um dono que na sua chegada já vai dizendo: "Aqui você é a estrela eu sou um mero coadjuvante".

Dá vontade de morar lá.



Eu (Washington) e o co-editor Américo Vermelho, numa incursão por sampa, localizamos esta preciosidade de boteco.

O Luiz Carlos, nosso correspondente no Butantã, também estava presente na descoberta do Bar do Gê.

Aliás, descobrimos lá, sem trocadilho, uma cerveja saborosa por nome de 1500.
Ela traz no rótulo o descobridor Pedro Alvares Cabral.

Mas descubra por si só. O Bar do Gê fica na esquina da rua Caetés com Caiubi. 

Pois é, em Perdizes, podemos gritar do alto de suas ladeiras: "Bar a vistaaaaa".

Além de tudo, o bar dá sorte. Na verdade, o palmeirense Guilherme, filho do Gê, é quem dá sorte. Ele separou uma raspadinha. Raspamos e ganhamos uma camisa do Santos.

 

Acima, Luiz Carlos, este que vos tecla, o grande Gê e o Américo

Para quem não acreidta no acaso: lá no Bar do Gê conheci este que torce também pelo meu Santos e que, veja só, se chama também Washington. Grande figura. 

Fotos by Américo Vermelho 

Ah, por falar no Santos, no bairro tem também o Bar do Celso (santista roxo ou melhor branco e preto), que já foi tema deste blog, e que voltaremos a destacá-lo proximamente.

Que medo!!!!!

Falar sem chocar

Foi no carnaval....

 A turma do blog se espalhou para melhor viver o carnaval 2013.

Alguns curtiram somente os dias pré-carnaval (saindo em alguns blocos, lógico)  e depois fugiram da esbornia. Ou quase....

Outros, com mais disposiçao e calor na bacurinha,  resolveram pisar na jaca, cair na bagaceira, encher a cara, deitar e rolar na avenida, na rua, na praia, na cama (será?)....

Abaixo alguns flagrantes.

Foto feita pelo indolente co-editor (chega o que já passei!) Américo Vermelho. O flagrante feito de dentro da sede social do pé sujo, a Adega da Praça, mostra o movimento do bloco "Bagunça o meu Coreto".


 
 Em plena sexta-feira de Carnanval, muitos já saiam no bloco "Rola Preguiçosa".
Outros preferiram ver a rola (opa!) ou melhor, o bloco da janela. 

 Conte (sem chapéu) , nosso correspondente em Santos, se diverte na Banda da Rua do Mercado.

 Conte, Serginho, Carmola e Washington, na Banda da Rua do Mercado.
Abaixo, um reflexivo Washington pensando no barril do futuro. 

 

Espírito sujinho

Não tem jeito, nosso espírito é sujinho mesmo.

Conhecido também como Bar das Putas, onde as moças, bem antigamente, se encontravam depois de
uma árdua noite de prazer (dos outros),  o Sujinho é ponto de encontro deste
"Tire as mãos do meu pé sujo", em sampa.

Na esquina onde o Sujinho se encontra há décadas, com Conte, Washington, Carmola, Anamaria e Rui Xavier. Acima o mesmo grupo, com Vinicius.