Este blog nasceu para enaltecer bares pés sujos, que vendem cervejas de garrafa de 600 ml, com bom atendimento.
Mas, sem maniqueismo, enaltecemos outros tipos de bares e também criticamos outros tantos.
Aqui o depoimento da amiga e jornalista Reiko Miura, de São Paulo, que não teve uma experiência feliz num lugar que deveria primar não só pela decoração como pelo atendimento e, consequentemente, educaçao.
E vejam só como a grosseria pode manchar a imagem de um país.
Vamos ao relato:
"Você marca um encontro com uma amiga pra conversar, jogar conversa fora, comer uns petiscos e tomar alguma coisa.
Às vezes isso dá certo, outras não.
Fomos ao Sancho Bar y Tapas, na rua Augusta, que está famoso por servir tapas num ambiente típico dos bares espanhóis.
De tudo que tivemos ontem à noite, só as tapas e a decoração agradaram. O restante...
Um garçom estrangeiro não entendia nossos gestos comuns de frequentadores de bar e veio quatro vezes à mesa pra dizer: "meu nome é... "
No meio da gritaria geral, ele queria que gritássemos seu nome pra chamá-lo e não gesticulássemos.
Imaginem a situação: 120 pessoas falando alto e muitas gritando mesmo, além da brigada do bar, e o garçom queria mais gente gritando.
Questionado se existia algum lugar no bar menos barulhento, o garçom respondeu que não.
Bem, paciência.
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