Nossa adega, sempre nossa, mesmo fechada. Sem sombra de dúvidas.
Nossa eterna Adega da Praça está passando por cirurgia plástica.
Órfãos temporários da cerveja gelada e da descontração de nosso boteco pioneiro, fomos para o Boteco da Praça, um filho da adega, mas com ares mais sofisticados, com jeitão de filho desnaturado.
Mesmo cientes de que íamos encontrar muita limpeza, levamos toda a nossa alegria ao local, sabedores que de que o pé sujo saiu da gente temporariamente, mas nós não saímos do pé sujo.
E foi com este período que fechamos, no bom sentido, o Boteco da Praça na noite de sexta para sábado, 28/29 de agosto último.
Foi uma noite de muitas piadas, chistes, boutades, ironias e sarcasmos.
Rimos, rimos muito. Até ficar sem dó da gente.
Ah, passou, de forma fortuita pelo local, o nosso co-editor deste blog, Américo Vermelho.
De forma tão fortuita que não estava presente para a foto histórica abaixo, quando mostramos como se fecha um boteco.
No flagrante, podemos vislumbrar as presenças deste editor, Washington, do filósofo passarinho Vitor, da acadêmica Cris Vermelho e do discreto, mas sempre farrista, Serginho.
Já no outro dia, os filhos do Vermelho compareceram em peso.
E o pai, nosso co-editor Américo Vermelho, não é que foi o último a chegar!!!
Na foto, Caio, Renan, Ian, Gabi e Américo.
Um comentário:
Inspirado texto do co editor Wash Araujo. Ta aprendendo a escrever...
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