terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Meu sanduiche inesquecível

"Sei que era tarde, mas, não resisti. Passei na frente e mandei ver um bom e velho saduba de pernil do Bar Estadão". 

  A legenda acima e a foto são do nosso correspondente do Tatuapé, Renato Flor. 
Como ele vive sobre duas rodas na sua Harley Davidson e participa de corridas, a pé, pode visitar outras localidades além da Vila Maria, seu bairro de nascimento, e o Tatuapé, onde mora.

Aqui visitou o velho e bom Bar Estadão, que leva este nome por ficar na esquina da Major Quedinho com a Consolação, no centro de sampa, de frente onde o jornal O Estado de S. Paulo teve redação.

O sanduiche de pernil é o suporte para os bêbados inveterados que passam pelo centro nas madrugadas frias e, algumas quentes, de São Paulo. 

 Comentário do nosso gourmet etílico correspondente Renato Flor: Fica uma dica:

O tradicional sanduíche continua muito bom, talvez minhas papilas gustativas não estivessem muito sensíveis no momento, eu já havia passado por dois bares. S
abem como é? Mas, notei que o 'mata fome" estava com sabor diferente e era tanto recheio que foi difícil abocanhá-lo, usei a técnica de mordê-lo de ladinho. Funcionou.

Curioso como todo jornalista fui atrás de informações sobre a mudança e levantei que aumentaram o volume de recheio para justificar a fama (a concorrência com os lanches do Mercado Municipal deve ser responsável por essa mudança) e os equipamentos tecnológicos deram uma "atenuada" no sabor.

Mesmo assim ainda vale conferir

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Formosa, não faz assim



 

UPI, France Presse, Agência Pé Sujo, Der Spiegel, Detran, Ansa, CET – Levantamento feito em 194 países, com faixa etária oscilando entre os 18 e 86, renda média de U$ 1 a U$ 3 trilhões, número de filhos de zero a 14, revela: a incompreensão da vida moderna é o fator preponderante para que as mulheres, de repente!, ponham seus parceiros contra a parede e, de repente!, exijam explicações na relação.

Segundo Karl Leva-i-Trainz, coordenador da pesquisa, o não entendimento se verifica particularmente à noite, quando o trânsito entope e o cônjuge – entre exausto e preocupado – procura saída na entrada de um bar. 

“A partir daí”, explica Leva-i-Trainz, “o fluxo dos automóveis e caminhões fica como que ‘suspenso’, tendendo ao desmanche das linhas divisórias entre as vias e as cores do semáforos.” 
E continua ele: “Por instinto básico de sobrevivência, o homo-espertus tende majoritamente a permanecer onde está.”
A margem de erro da pesquisa, segundo o coordenador, varia conforme o período pré-menstrual da cônjuge.
(Zé Carlos Conte, office-boy, recolhedor de estudos
que chegam ao porto de Santos)


OB ou melhor obs: o blog não se responsabiliza pelos números apresentados e, muito menos, pela questão levantada sobre a margem de erro. 
Além disso, o blog entende que, dado o aumento no número de mulheres que frequentam bares, o gênero pode ser trocado no trajeto bar-casa. 

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Homens, ao bar!!!!!!!!

  •  

    "Este bar é meu, leva este mar prá lá pro meu bar.
    Este bar é meu...."
     
    O nosso correspondente em Balneário Camboriu, Claudio Lovato, é uma pessoa muito viajada. 
    E foi numa de suas muitas viagens pel.o mundo que se deparou e mergulhou para beber neste bar. 
    Vejam os comentários no facebook a respeito deste verdadeiro achado em pleno oceano.
     
     
    Washington Araujo Esta vai para o blog, Claudio Lovato Filho
    Mesmo que fiquemos meio mareados...

  • Claudio Lovato Filho Esta merece, Washington Araujo. "Na terra ou no mar!"

  • Zé Carlos Conte "Bar à vista!"

  • Claudio Lovato Filho Coletes salva-vida com o Gervásio, no balcão, por R$ 2,50!

  • Zé Carlos Conte Fichas na praia...rs

  • Zé Carlos Conte Quem perder a comanda será lançado aos tubarões

  • Claudio Lovato Filho Êta bar bom pra jogar uma âncora!