"Sei que era tarde, mas, não resisti. Passei na frente e mandei ver um bom e velho saduba de pernil do Bar Estadão".
A legenda acima e a foto são do nosso correspondente do Tatuapé, Renato Flor.
Como ele vive sobre duas rodas na sua Harley Davidson e participa de corridas, a pé, pode visitar outras localidades além da Vila Maria, seu bairro de nascimento, e o Tatuapé, onde mora.
Aqui visitou o velho e bom Bar Estadão, que leva este nome por ficar na esquina da Major Quedinho com a Consolação, no centro de sampa, de frente onde o jornal O Estado de S. Paulo teve redação.
O sanduiche de pernil é o suporte para os bêbados inveterados que passam pelo centro nas madrugadas frias e, algumas quentes, de São Paulo.
Comentário do nosso gourmet etílico correspondente Renato Flor: Fica uma dica:
O tradicional sanduíche continua muito bom,
talvez minhas papilas gustativas não estivessem muito sensíveis no
momento, eu já havia passado por dois bares. S
abem como é? Mas, notei
que o 'mata fome" estava com sabor diferente e era tanto recheio que foi
difícil abocanhá-lo, usei a técnica de mordê-lo de ladinho. Funcionou.
Curioso
como todo jornalista fui atrás de informações sobre a mudança e
levantei que aumentaram o volume de recheio para justificar a fama (a
concorrência com os lanches do Mercado Municipal deve ser responsável
por essa mudança) e os equipamentos tecnológicos deram uma "atenuada" no
sabor.
Mesmo assim ainda vale conferir
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Formosa, não faz assim
UPI,
France Presse, Agência Pé Sujo, Der Spiegel, Detran, Ansa, CET – Levantamento feito em 194 países, com faixa etária oscilando entre os 18 e 86,
renda média de U$ 1 a U$ 3 trilhões, número de filhos de zero a 14, revela: a
incompreensão da vida moderna é o fator preponderante para que as mulheres, de
repente!, ponham seus parceiros contra a parede e, de repente!, exijam
explicações na relação.
Segundo Karl Leva-i-Trainz, coordenador da
pesquisa, o não entendimento se verifica particularmente à noite, quando o
trânsito entope e o cônjuge – entre exausto e preocupado – procura saída na
entrada de um bar.
“A partir daí”, explica Leva-i-Trainz, “o fluxo dos
automóveis e caminhões fica como que ‘suspenso’, tendendo ao desmanche das linhas
divisórias entre as vias e as cores do semáforos.”
E continua ele: “Por
instinto básico de sobrevivência, o homo-espertus tende majoritamente a
permanecer onde está.”
A margem de erro da pesquisa, segundo o
coordenador, varia conforme o período pré-menstrual da cônjuge.
(Zé
Carlos Conte, office-boy, recolhedor de estudos
que
chegam ao porto de Santos)
OB ou melhor obs: o blog não se responsabiliza pelos números apresentados e, muito menos, pela questão levantada sobre a margem de erro.
Além disso, o blog entende que, dado o aumento no número de mulheres que frequentam bares, o gênero pode ser trocado no trajeto bar-casa.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Homens, ao bar!!!!!!!!
"Este bar é meu, leva este mar prá lá pro meu bar.Este bar é meu...."O nosso correspondente em Balneário Camboriu, Claudio Lovato, é uma pessoa muito viajada.E foi numa de suas muitas viagens pel.o mundo que se deparou e mergulhou para beber neste bar.Vejam os comentários no facebook a respeito deste verdadeiro achado em pleno oceano.
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