terça-feira, 24 de setembro de 2013

Vitor, um boa praça em todas as praças







O nome dele é Vitor. É amigo nosso daqui da Praça São Salvador, no Rio.

Vitor, filósofo, tinha um sonho: escrever um livro.

Escreveu Simphonia,
Um livro tão louco quanto o sonho dele.

Veio outro sonho: editar o livro,

E um editor tão louco quanto eles (Vitor e o Livro) topou a parada.

A obra foi lançada no Rio de Janeiro e em Vitória, terra natal do escritor.

Sucesso de público e crítica.

Aí, como o ser humano é um sonhador, Vitor sonhou de novo: lançar o livro em São Paulo.

Falou isso para um amigo louco, que topou a loucura e batalhou para que o sonho fosse realizado.

Vitor lançou o livro em São Paulo na Praça Benedito Calixto, no projeto o Autor na Praça, no Espaço Plinio Marco,s comandado pelo batalhador cultural Edson Lima (outro louco).

Foi um sucesso muito louco.

Depois, Vitor sonhou que iria beber com os amigos para comemorar o lançamento em Sampa.

E tudo virou um sonho.

Acorda, Vitor!!! Deixa de ser louco!!1

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Bar da felicidade




Querem um local melhor para beber?

Se o bar já é um local onde se espalha otimismo, que tal beber num local destes?

Aqui ninguém perde. 

Nem na conta.

Colaboração do nosso amigo Marco Palmanhani 


sexta-feira, 20 de setembro de 2013

A vida é dura para quem é mole

O título, ditado de caminhão, nunca coube tão bem. 
Este dupla de editores do blog, ao contrário do que muitos pensam, leva uma vida muito dura.


Mas como não somos moles, vamos encarar este desafio que se avizinha. 
Ou melhor, vamos beber todo este estoque às nossas costas.

Aqui é sim: apareceu, bebeu. 

sábado, 7 de setembro de 2013

Paladino da justiça etílica

Do professor de História, Luiz Antonio Simas, Rio de Janeiro:

Veja só: o pau comendo no centro do Rio e eu aqui pensando, doidamente, no Paladino, um templo da boemia carioca fundado em 1906, na esquina da Uruguaiana com a Marechal Floriano. 

Eu tomei uma decisão: se alguém quebrar o Paladino - policia, manifestante, maluco, bombeiro, super-herói, bandido, mascarado, cara limpa - encontrarei forte motivo para ir às ruas, sozinho, protestar. 

Respeitem o Paladino, cacete! 

O Paladino é feito aqueles budas do Afeganistão - patrimônio mundial.


domingo, 1 de setembro de 2013

Saúde para dar e não vender

 
 Muito tem se falado sobre a vinda dos médicos cubanos para o Brasil.

Debalde, a iminência da vinda de espanhóis, portugueses e de outros países, o preconceito faz com que os especialistas da ilha caribenha sejam alvo de xingamentos e outras humilhações.

Nós, do blog, só temos uma coisa a dizer a estes que vêm para o Brasil com o intuito de melhorar a vida de muitos brasileiros, hoje abandonados em razão da ganância de muitos colegas brasileiros:

SAÚDE!!!!!!!!!!!!!!

Pois, um país com um povo tão alegre, com uma bebida tão maravilhosa, mostra que tem saúde para dar e não vender.


*Gostaram do "debalde"? Tomara que tenhamos saúde para tomar rum, de balde....