terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Boteco em Ramos

Como nossos 17 leitores sabem, labutamos dia após dia para mante-los informados.  Este é o "Café e Bar Poveirinha", na esquina das ruas Felibelo Freire, 296 com Rua Custodio Nunes, no bairro de Ramos, nas proximidades da casa do grande percussionista Laudir de Oliveira, que visitei na companhia de Washington Araujo, co-editor, Carmola e José Carlos Asbeg.
Como podem ver, é um autêntico pé-sujo.

sábado, 28 de dezembro de 2013

Subindo a serra, gelando a goela


Todos sabem que este blog não vive de merchandising. 
Infelizmente. 

No entanto, nunca nos furtamos de divulgar as boas cervejas que descobrimos pelos nossos líquidos  caminhos.

E foi explorando as alturas de Visconde de Mauá que descobrimos a cerveja Serra Gelada.

Já vamos adiantando que não recebemos nem um golinho gratuito para contar que a cerveja tem suas qualidades. 

Ela vem em dois tipos, a Dourada e a Defumada. 

A primeira e levemente tostada, com aromas frutados. 
Cremosa e bem encorpada, a cerveja traz leve amargor. 

Já a segunda, como traz no rótulo, tem aroma e sabor defumados, bem encorpada e com médio amargor. 

Em suma, pode beber que este blog garante.

Atenção proprietários da Serra Gelada, a nossa parte em cerveja. 

Caixas para esta redação.


A degustadora oficial do blog, Carmola,  provou e aprovou a Serra Gelada. 

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Muitos brindes ao Dia Mundial dos Botequeiros



A amiga Claudia Lemes informou no facebook que hoje é o Dia Mundial dos Botequeiros.

Entendemos que todos os dias são feitos para comemorar.

No entanto, um dia destinado a estes que enchem os botecos de alegria para esvaziarem garrafas e garrafas de cerveja é uma homenagem mais do que justa.

Portanto, Viva nós.


segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Botequim, segundo um intelectual de alma e garrafa cheia

Este blog, muitas vezes metido a besta, tem a ousadia de, além de divulgar pés sujos eméritos, charges e "causos" sobre botecos e cerveja gelada, divulgar livros.

Isso mesmo, pé sujo também é cultura. 

E por falar neste tema, o historiador carioca  Luiz Antonio Simas sabe muito bem falar, lecionar e escrever sobre as culturas da diáspora africana no Brasil.  

Ah, frequenta e sabe divulgar como ninguém os botecos da vida.

Leiam trecho de "A ágora carioca", texto do autor no livro lançado recententemente "Pedrinhas Miudinhas": 

"A luta pelo boteco é a possibilidade de manter viva a crença na praça popular, espaço de geração de ideias e utopias - fundadas na sabedoria dos que têm pouco e precisam inventar a vida - que possam nos regenerar da falência da (des)humanidade que se limita a sonhar com o tênis novo e corpo moldado, não como conquista de saúde, mas como simples egolatria incrementada com bombas e anabolizantes cavalares.


(...) Este combate,  amigos, é muito mais significativo do que imaginam os arautos modernosos e seus programadores visuais. Botequim, afinal de contas, tem alma, é entidade, terreiro carioca, feito os trapiches  s sobrado do cais do porto me noite de lua cheia".


Salve Simas. 
Salve intelectuais da sua estirpe, 
que têm alma de botequim.