segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Retribuindo visita

Sabemos que no dia 20 fizemos uma retrospectiva e desejamos bons augúrios para o que virá.
Mas como o mundo gira e Lusitana roda, vamos contamos coisas aqui.

Recentemente, recebemos em uma de nossas sedes sociais e etílicas, o Caneco 85, na Praça São Salvadort,  nosso correspondente no bairro do Tatuapé, o Renato Pinto Flôr. Aquele que traz no nome as duas coisas que a maioria das mulheres gostam.

Lá esteve o Renato com seus amigos dos Arcanjos, grupo de motociclistas que circulam pelo mundo de Harley-Davidson.

 Sentido horário: Edgard, Lana, Bio, Renato e o co-editor deste blog, Washington. 
Ah, o outro co-editor, Américo Vermelho, passou por lá, mas como não estava bebendo (coisa raríssima) não saiu na foto.

Em contrapartida, pois este blog é feito por pessoas educadas, fomos à casa do Renato em São Paulo.
Lá encontramos o irmão do mesmo, o empresário do ramo da cerveja internacional (que inveja!) Ronaldo Pinto Flor, nosso correspondente em Curitiba e adjacências.

Pois bem, bebemos a Gaudenbier, gelada diferenciada, badalada e ótima para ser degustada e de lá saímos bem áereos.


 Até mais, pois podemos voltar em ediçao extraordinária ainda netse ano.
E isso não é uma ameaça. 

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Que entremos bem. Bem bêbados



"Cadê as malditas das renas?"

É dezembro, época de balanços (ui!), trocas (ái!), compartilhamentos (uhn...). 

Mas nossa retrospectiva não será das mais exatas.
 Antecipamos nossos pedidos de desculpas. 
Pois não  dá para ficar em casa, elaborando sobre como foi o ano. 

Temos mais o que beber. 

Acontece que aqui na praça São Salvador, centro nervoso do blog,  faz calor na farmácia, na padaria, no supermercado, no posto dos bombeiros, na adega da praça, no Caneco 85, no Dodo, na Sorveteria Copa 74, que - oh céus - não tem sorvete,  no corredor do prédio, nos apartamentos, nas bacurinhas e na paisagem.

Alguns dos convivas da Praça São Salvador, que superaram 2012 com galhardia etílica
]
Legenda para quê?

Ferve a nossa existência diante das moças desalmadas que, pelo olhar, confirmam a existência da Pasárgada.

Por falar na paradísiaca localidade do Manoel, interrompemos este texto para uma página lítero, etílica musical do grande Itamar Assumpção em "Deu Bandeira":

'Não vivo em Pássargada, sei 
 Sei que não sou íntimo do rei
 Mas quanto à mulher que quero
 Eu tive, tenho e terei. 



 Não temos Pássargada, mas temos a praça. 
Nem sempre temos as mulheres que queremos, mas as loiras geladas, bebemos. 

Não só as pequenas notáveis, pois preferimos as bojudinhas de 600 ml ou mais.  
 Igualmente notáveis são momentos em que a quantidade de garrafas supera o número de fregueses, os momentos de espírituosidade onde maldizemos os ímpetos despóticos de joaquins, silvérios e reis. 

Ilustrando estas cambaleantes linhas, imagens que, em sua maioria, não couberam nas pautas que pulularam neste ano da graça de 2012. 

Mas justiça seja feita neste nosso legítimo, isento e ético Supremo Tribunal da Felicidade.  



 Gato nada escaldado


Cerebral
E temos dito....


NE: O texto foi escrito pelo nosso correspondente em Santos, José Carlos Conte, com o Washington. A pauta é toda do Conte. 

domingo, 16 de dezembro de 2012

Nobres visitas



 Da esquerda para a direita, Alexandra, Pedro, Enio, Américo, Renan, Washington e Vitor

Nesta semana, a Praça São Salvador e os nossos bares receberam um belo verniz cultural.

Visitaram e ficaram encantados com a Praça e, logicamente, com os nossos "pés sujos", o escritor portugês Pedro Almeida Vieira, sua namorada Alexandra e o artista plástico, jornalista, escritor e crítico musical, Enio Squeff.

Enio, que mora em São Paulo, trouxe o casal de Portugal para conhecer o Rio e acabou se instalando na vizinhança da Praça.

Foram dias de debates intensos, onde os editores do blog, Washington e Américo, e amigos aprenderam muito sobre literatura, história e artes plásticas.

Pena que a cerveja ingerida diluiu um pouco o conhecimento que recebemos.

Obrigado, Pedro, Alexandra e Enio.
Vocês melhoraram os dias destes meros frequentadores de "pés sujos".

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Chocante

O bêbado entrou no bar para tomar uma pinga.
 Na hora em que chegou ao balcão, acabou a energia , escurecendo todoo tudo.

Mesmo assim o bêbado gritou ao balconista.
-Me dá uma pinga!

O homem do balcão,  muito educado e pensando em atender bem o cliente, respondeu:
-Desculpe-nos senhor, mas estamos sem energia.


O bêbado, respondeu:
 -Mas eu não vim aqui para tomar CHOQUE, mas sim para tomar cachaça.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Felicidade em goles - Festival de Cerveja no Paraná


A terra do Leminski sabe o que é bom. 
 
Neste sábado (8) será realizado o 1º Festival Paranaense de Cerveja, em Curitiba.
O evento, que acontece na Cervejaria Asgard, marca o lançamento da Associação das Microcervejarias do Paraná (PROCERVA), que nasce da união de 14 cervejarias do estado para defender os interesses das micro e pequenas cervejarias da região. 
 Felicidades aos microcervejeiros que trazem grandes alegrias ao seleto público consumidor.
Na pessoa do grande empreendedor Ronaldo Pinto Flor (Gaudenbier)  o blog parabeniza a todos por tão augusta efeméride. 
 
 Texto devidamente "roubado" do 
blog Bar do Celso, bardocelso@gmail.com

domingo, 2 de dezembro de 2012

O que comer para sobreviver à ressaca




Atenção pobres sofredores como nós da ressaca de cada dia.

Já nas melhores livrarias, o livro de Pedro Asbeg que dá dicas e receitas de comidas  para sobreviver ao outro dia.

Este sábio guia de sobrevivência., mais do que oportuno, tem como título "Beber, Comer, Sobreviver", e sub-título "Cozinhando de ressaca".

Com receitas saborosas e dicas de "ressaquentos" não tão sábias, o livro é bem humorado e de fácil digestão, desculpe, de fácil leitura.

 Aconselhando a ingestão dos chamados desintoxicantes, "alimentos com capacidade de reduzir o efeito nocivo do álcool em diversos órgãos", Pedro Asbeg  indica açaí, água, água de coco, beterraba e brócolis entre alguns alimentos.
E uma boa e alvissareira notícia: relaciona entre estes gêneros alimentícios nada mais nada menos do que.... cerveja.

É isso mesmo. Vejam o que diz o livro: "considerando que a ressaca é também uma síndrome de abstinência ao álcool, aquela 'cervejinha para rebater' pode ajudar a recuperar seu humor e seu ânimo com a vida. Além disso, a cerveja oferece sais minerais e levedo, que contém vitamina B12".

Portanto, para curar ressaca, uma cervejinha é também uma boa pedida.

A contracapa  é assinada pelo reputado  jornalista Eric Nepomuceno, que coloca Pedro Asbeg ao lado de Chico Buarque e Eduardo Galeano, ao lembrar que, da mesma forma que os dois renomados intelectuais,  o autor de "Beber, Comer, Sobreviver" também tem outros dons além de documentarista e editor de filmes: escreve livros sobre culinárias.

"É um livro de sabedoria, que conta segredos essenciais, apesar de não revelar o telefone da Camila Pitanga. É preciso perdoar essa falha: nenhum livro conta tudo que é essencial nessa vida.
Continuo sem o telefone dela. Mas me sinto bem melhor", diz com graça Eric Nepomuceno.

 Vamos beber, portanto, pois, com este guia, o outro dia será bem mais leve.



Sempre muito requisitados, dificilmente os editores deste blog vão ao mesmo evento. No entanto, em razão das importância da obra, não medimos esforços para comparecermos em conjunto à efeméride.
Com o autor, Washington Araújo e Américo Vermelho, em busca de solução para o nossos combalidos fígados.






quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Trocando o tricô


Angélica, Lina e Ondina não têm qualquer parentesco. 
Moram juntas na praça São Salvador/RJ, no Edifício dos Bancários.

Cansadas do clichê do tricô, as três se reuniram para tomar umas e outras no banco da praça.

Foi um escândalo maior do que o dia em que uma moça tirou a roupa na frente da Adega. 
A roupa toda não, pois todos da praça tem seus pruridos. Ficou de burca. 

Mas as três senhoras não ficaram nem aí para os olhares conservadores. 

Beberam, contaram piadas, assoviaram para o vendedor de pipoca....

Bagunçaram tanto o coreto que foram apelidadas de a turma da fuzarca da praça.


obs.: Esta situaçao é ficçao, mas acontece tanta coisa na Praça São Salvador que não admiraremos se qualquer hora as três vovós aparecerem pelo coreto....

Brieffing e pauta:  José Carlos Conte, nosso correspondente em Santos e adjacências.

 

 

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Um empreendedor de pé sujo



Somos do pé sujo, sim, mas nossa visão é limpa, clara.

Quando apostamos numa pessoa, pode ter certeza, ganharemos ou perderemos.

No caso deste rapaz com o cigarro na mão e bermuda que beira a cor de rosa, muito bem colocado entre um freezer e um balcão, acertamos em cheio.

Pois bem, estamos falando de Ronaldo Pinto Flor, que desde os primórdios do Bar do Carlito na Vila Maria/SP,  já vislumbrava um futuro líquido, gelado e certo.

Mal te falamos isso e a vida de Ronaldo deu um lúpulo, ou melhor, um pulo rumo aos píncaros da glória.

Este rapaz hoje é uma personalidade do ano da ADVB - Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil.

Já cansamos de alardear aqui que ninguém faz amizade tomando leite.

Bebendo cerveja ´dá muito mais possibilidade para subirmos na vida.
Pelo menos nos leva a acreditar nisso.

Pois bem, o Ronaldo, a frente da Cervejaria Gaudenbier, juntamente com o sócio Luciano José Reis, o popular Bocão, é hoje um empreendedor de sucesso em Curitiba e demais cidades do Paraná.

Grande Ronaldo, que sua vida seja concevada, desculpem, conservada em tonéis de muito sucesso.

Estamos felizes por você e pelo embriagante crescimento  da Gaudenbier.
PS: não fazemos, ainda, propaganda, neste blog, mas se você enviar algumas Gaudenbier aqui para a redação faremos mais e melhores textos sobre sua portentosa empresa.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

NOSSA HISTÓRIA, NOSSA GENTE

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Foi assaz difícil conseguir tal flagrante de nosso correspondente Braulio Aguiar. 
Explica-se: caixeiro-viajante de ofício, ele não tem parada, residência fixa, muito menos telefone móvel. Não fosse pelo bigode, seria um mito.

Alvissareiro e amante da cerveja em garrafa é um cidadão de finas maneiras e quase que inteiramente resolvido – seu único enigma advém da existência:

“Não sei se me chamo Bráulio, Braulío ou Braúlio, mas atendo a todos indistintamente. Sinto-me honrado em pertencer aos quadros do Pé-Sujo, malgrado o lufa-lufa cotidiano me impeça de estar presente às reuniões na distinta adega da São Salvador. Destarte, saúdo nossa história e nossa gente”, finalizou.

 Antes, porém, que a radiofoto caísse, através de GPS localizamos o paradeiro de B. Aguiar (como ele assina seus textos): “Eu sei que vou te amar”– Aberto 24h”

PS: O nosso correspondente já foi alertado para que a guiar, não beber.

domingo, 4 de novembro de 2012

Fazendo H


Outro dia, nosso talentoso correspondente de José Carlos Conte,  trouxe para a nossa alegria uma postagem de um bar que fazia trocadilhos com o arco-iris, nomeando o seu estabelecimento de Álcool Iris.

Pois bem, aqui no  no Rio de Janeiro, no bairro de Bonsucesso, há  um bar com  trocadilho que nada fica devendo ao perpetrado em Santos.

Este vai para a H Lera....

Haja.....

domingo, 28 de outubro de 2012

Botequim do Joia - centro do Rio


O que eu gostei do "Botequim do Joia", na rua da Conceição (tambem centro antigo do Rio) é que a admiração e amor dele pelo Botafogo está na mesma proporção pelas mulheres. Vejam as beldades na parede!....
 
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10151218271464581&set=a.135727699580.108335.564764580&type=1&theater

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Oh linda situação para um bar... Parte 3 - Final


No Bodega de Veio tem de tudo, como vocês já sabem.

É a Feira de Caruaru compacta.

E os frequentadores, então?



Em poucas horas que o co-editor do Washington Araújo e o correspondente em Recife/Olinda, Erhos Araújo, ficaram no local, conheceram, entre muitos frequentadores que se tornaram amigos de infância, o famoso malabarista e equilibrista de Olinda, Diabolim.

Este se orgulha de ter sido astro do Fantástico da Globo. E é um dos muitos artistas da cidade artística.


Diabolim, o astro do Fantástico


Ah, tem também na vizinhança o Bené, grande acordeonista, que também tem sua birosca.

A casa comercial de Bené fica em frente ao Bodega de Veia.

E até no bar do Edivan ouve-se os acordes melodiosos e a voz de cantador do sertão de Bené vindos do outro lado da rua.

Entre a venda de uma cerveja e outra, o artista toca, canta e proseia com os frequentadores que, em razão da exiguidade de espaço, são atendidos na calçada do estabelecimento.

Pois então, fica a dica:
quem for a Olinda que não deixe de comparecer à rua do Amparo e procurar a Bodega de Veio.

Dalí vá conversando, se enturmando, e conhecendo a sanfona de Bené, o estripolias de Diabolim e o bom papo de Edivan, o idealizador do Bodega de Veio.

Ah, pode chamá-lo de Veio mesmo. Ele atende.


Não, o Bené não estava preso, não.
Numa segunda-feira, não via motivo para abrir sua birosca.
Mas com a chegada de sua esposa, Anésia, foi "convencido" a abrir.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Oh linda situação para um bar... Parte 2



Edivan é um empreendedor cultural nato.

Em suas Bodega de Veio, além de vender uma gama de produtos dos mais díspares, ele já realizou projeção de filmes na rua e exposição e venda de disco de vinil.

Como mencionamos no post abaixo, ele vende de ratoeira a uisque 18 anos, de pinturas a literatura de cordel.

Edivan traz na ponta da língua o preço de todas as mercadorias. livretinho de cordel, três reais; uisque Bluel Label, 599 reais; ratoeira, 3,50 reais.

Vendo tudo que está aqui. Só não vendo o que ganhei.

Quadro com pintura em homenagem ao saudoso artista Chico
Science? Tá vendido.

Outro quadro com mestre Salustiano. O dono da Bodega já responde rápido:
"Este não vendo. Não se vende o que se ganha".
O mesmo para um retrato de Luiz Gonzaga, com autógrafo daquele que completaria 100 anos em 2012.

Como ali não se vende só pinturas, detergente, pião, CDs, bebidas importadas, importantes e menos importantes, Edivan mostra que também se coleciona causos.


"Um belo dia me aparece aqui um capelão. O padre me procurou e já foi falando que tinha cuidado espiritualmente de um frequentador da Bodega e este havia morrido de câncer.

E então, o capelão foi direto ao assunto, dizendo que estava alí para pagar uma promessa. Tinha prometido ao antigo frequentador que iria ao bar e tomaria um trago com Edivan.

Promessa feita, promessa cumprida. O padre tomou uma talagada, elevando seus pensamentos ao morto e se foi, com a consciência leve."





Amém, Edivan....




Oh linda situação para um bar.... Parte 1




No nordeste, um termo muito usado quando se quer falar de um lugar diferente é"pense".

Pois então, pense num bar em Olinda.

Pense na Bodega de Veio.

Onde, há 31 anos, o Edivan , o Veio, vende desde sabão em põ a uisque.

De Omo a Blue Label, o Edivan vende.

Tem ratoeira, biscoito, palhinha, detegentes, cachaça, chocolate, gillete, absorvente...

Mais que a Feira de Caruaru, tem de ratoeira a champanhe Velvet Clquot,de R$ 199,00 , a Sidra Cereser, de R$ 5,99. Uma do lado da outra. .

Ah, e tem cerveja também. Cerveja de garrafa de 600 ml, de várias marcas.

A blog foi levado ao Bodega de Veio pelo Erhos, nosso correspondente da blog em Olinda e Recife.









A bodega é tão completa que não cabe numa postagem só.

Veja a próxima edição.

domingo, 21 de outubro de 2012

Minha tia faz 100 anos, nós bebemos à sua saúde


Estamos na contagem regressiva do centenário de nossa tia, Mariquinha.

No dia 28 de outubro, ela completa 100 anos.

Filhos, netos e sobrinhos têm se reunido para a organização da festa.

E na organização não pode faltar, lógico, muita cerveja.
Saúde, tia Quinha.

Obs: antes que algum apressadinho faça qualquer juízo de valor errado, a tia Quinha não bebe cerveja, mas que acompanha os beberrões acompanha. 

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

É DE MENINO QUE SE TORCE O PEPINO



 

De olho nos Jogos Linguísticos 2024, que poderão incluir a modalidade “4 Trocadilhos x 1 Real”, os comerciantes lusitanos da av. Pedro Lessa, no aprazível município de Santos, estão fritando seus miolos e encontrando preciosas idéias que engrandecem o vernáculo da Baixada (“shshssssshssss...”, basicamente).

Assim é que uma elegante casa de bebidas, torresmos e ovos cozidos situada no referido logradouro decidiu, em corajosa iniciativa, rebatizar o tradicional ponto de bebedeiras e agressões.

“Munidos de experimentações feitas por Uri Geller, com garfos entortados”, explica o proprietário M.J. & filhos, “obtivemos um flash léxico, a partir do qual, ó pá, é o que se pode notar”.

De fato, após muitas cervejas e infinitas rodadas de pinga com groselha, não há transeunte que passe incólume à criação de M.J. & seus filhos, respectivamente J. e M. 

Percebam como, por sobre telhas imundas, a palavra “arco” magicamente some, dando lugar a “alcool”, para tudo se embrenhar nesta vida tão moderna quanto volátil. 

E no sentido de evitar que os frequentadores da espelunca não se percam e absorvam a criação (“tudo ao mesmo tempo”, como frisa M.J.), os cérebros mantiveram o termo-referência “íris”.

De Santos, especialmente para o “Meu Pé Sujo”, assino e dou fé.
Zé Carlos Conte
 

domingo, 14 de outubro de 2012

A mesma praça....



Não é a primeira e nem a última vez que enalteceremos aqui a nossa Praça São Salvador.

Praça dos botecos das cervejas de 600ml geladas.

Praça do samba, do jazz, do forró, da seresta e do chorinho no coreto.



Meu médico fala que eu tenho que moderar na bebida.
Concordo com ele.

Concordo quando estou no consultório, mas quando chego na praça....

Sei que tenho que beber com moderação, mas procuro este cara e não encontro.

Tanta gente que deve beber com ele que fica difícil aparecer na praça.

E hoje, primeiro dia de sol no feriado da Aparecida e das Crianças, o chorinho estava demais.

 

Praça cheia, como sempre.

Aliás, nossa praça, mesmo com toda a alegria que a bafeja,  padece de muita coisa.
Padece  uma maior limpeza, de menos trucuLência, de maior compreensão para com os moradores de rua, de banheiros....
 Mas não padece de falta de gente.
 E onde há gente não há violência, tristeza....
 Só alegria





Viva a Sansalva.
Nossa praça de sempre....

Ah, doutor, estou maneirando... Verdade...