quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Um pé sujo de felicidade


Carmolinha, Washington, Marcos, Sérgio Mesquita, José Carlos Asbeg e Adailton Medeiros em mais uma noite inesquecível no nosso "pé sujo".

Reunidos na Adega da Praça, amigos deste blog e admiradores de um bom e autêntico pé sujo.
Que nossas meias sujas sejam repletas em 2015 de presentes como os da noite de 23 dezembro.
Que nossa Adega da Praça e outros tantos pé sujos continuem sendo  palcos de nossas vidas felizes.


terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Despedidas não, até breve

O co-editor Américo Vermelho, com o barman e garçon Anaelson, 
com o garçon Antonio, Renan e Washington. Ah, atrás o popular Cabeça, a namorada, 
e outro amigo do boteco. 

Chega dezembro e começam as despedidas,  dos amigos que vão viajar, dos que ficam e daqueles que querem, simplesmente beber e dizerem até breve para se reverem no outro dia. 

O importante é comemorar.

Nestas fotos, vocês verão quem só o blog verá em 2015 e nossos amigos trabalhadores da Adega da Praá que estavam fazendo o que fazemos o ano todo, bebendo.

A eles, o nosso agradecimento por serem sempre gentis, servindo cervejas geladas e bolinhos quentes, e pelo fato de terem o bom gosto de. nas horas de folga, beberem onde nós sempre bebemos.
O co-editor do blog, Américo (que vai entrar em merecidas férias), com Anaelson, o melhor barman da Praça ou da Adega, sei lá....
Anaelson e Jorginho, que em 2015 fará um ano sabático num sítio de Minas Gerais. Estamos todos convidados
O entusiasmado Anaelson, Renan e Washington
Aqui, o dono do bar, Anselmo, com Washington, Anaelson (olha ele aí de novo), Américo e Cristina Vermelho. Aliás, o Anselmo confessou ontem que quando trabalhava num bar vizinho, ansiava que nós fossemos seus clientes. Conseguiu o intento, tornando-se sócio do Adega da Praça.
A prova de que bebemos pouco.


sábado, 6 de dezembro de 2014

Filosofia de balcão

Sugerido pelo lúpulomaníaco Wilson Renato Pereira.                                                                               Ah, psicanalista e jornalista também.
Tá explicado?

Só risos


Washington, Américo, Cristina, Rob, Patrícia e Vitor. 

Nem perguntem sobre os sorrisos à mesa. 
Celebrando a vida. O que mais? 

domingo, 23 de novembro de 2014

Ele voltou

Um dos primeiros membros ativos (opa!) da Adega a Praça São Salvador, o nosso amigo Castaneira esteve ausente do nosso principado durante uns três anos.  Mas, rufem os tambores!  
Ele voltou.

Numa noite de galo, onde o nosso amigo boêmio cantou, contou piadas, divertindo os presentes em nossa mesa e nas adjacentes, Castanheira voltou como nos velhos tempos.

Cantou o seu hit preferido, Constelações, uma música com letra parnasiana de 1914, exercitou a garganta com toques de óperas e saiu da praça carregado.  

Literalmente ccarregado de cerveja na cachola. 

Na saída, um admirador ainda pediu para que o Pavarotti da São Salvador desse um bis. '"É disso que precisamos", disse o ardoroso fã.
O nosso ídolo não se fez de rogado e tascou La Donna é Mobile


Sucesso total de público e de crítica, Castanheira promete voltar nos próximos três anos para o gaudio de seus incontáveis e seletos fãs. 












Sempre rodeado pelos fãs, o nosso Pavarotti foi o ponto alto da noite na Praça São Salvador. 
Ao final, incógnito, ainda prestigiou músicos no chafariz do nosso mais importante e esfuziante logradouro público. 

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Praça Roosevelt de roupa nova



A Praça Roosevelt, próxima ao centro da capital paulista, ganhou vida nova nos últimos tempos.

A praça, que andou meio abandonada, hoje respira alegria com arte e politização. 

Bares bem arejados com mesas nas calçadas, cervejas especiais e teatros nas redondezas fazem lembrar o bairro da Recoleta, em Buenos Aires.

Só que em vez de um cemitério, na tangência dos bares, existe a praça, onde a garotada brinca de skate, namora e bate papo. 

É um lugar para ir ficar  horas e horas.

Para a moçada aqui do blog, que viveu o apogeu do Bixiga e da Praça Roosevelt nas décadas de 70 e 80, voltar àquele local é rejuvenescer um pouco.

Só falta o Bixiga ser renovado. Com a palavra o prefeito Haddad, que já fez um belo trabalho na Roosevelt. 




quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Por onde andamos


A turma do blog andou meio sumida nos últimos dias, deixando seus poucos, mas fiéis e valorosos, amigos sem notícias sobre os bares pés sujos.



Abaixo, fotos dicas sobre por onde andamos nos últimos tempos e uma belíssima música, de Vinicius e Toquinho,  a guisa de desculpa pela breve ausência.

Importante é que estamos de volta e... vitoriosos.


Agora a luta é no Uruguai: Avante Mujica; 
avante Tabaré Vázquez!!






























quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Argumentos líquidos e certos

Bom argumento para se votar em Dilma

miolo_cerveja

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segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Vida Simples

Veja amigo leitor como complicamos a vida e, na verdade, ela é muitos simples.
Nós, editores do blog, na nossa incessante tarefa de melhora-la ainda mais, publicamos o "organograma" acima onde, em 3 retângulos e algumas setas resumimos todo um emaranhado de problemas em algo bem simples e compreensível pela maioria das pessoas.
Desce uma gelada, garçon!!

sábado, 4 de outubro de 2014

Decidi: vou votar no Guilherme, o puro


Por Wilson Renato Pereira
Após ver as apresentações de candidatos no horário eleitoral, respirei fundo, tomei coragem e decidi: meu candidato é o Guilherme. Sujeito competente e que nem aparece por aí nas telinhas, nas redes, frequências de rádio ou inundando as ruas com santinhos nada bentos.
E o motivo da minha escolha é muito simples: com o Guilherme não vai ter essa história de misturar suco de milho na cerveja e ainda chamar ela de “pilsen”. Vai ser tudo nos conformes, só cerveja boa, com ingredientes de qualidade e boa técnica de produção. Isso é que vai trazer felicidade para os seus eleitores que, espero, sejam muitos.
Infelizmente, estou falando de alguém que nem candidato é (e nem vivo). O Guilherme, no caso, é uma livre inspiração em Wilhelm IV, duque da Baviera, Alemanha, aquele que, no longínquo ano de 1516, decretou a Reinheitsgebot, ou, em bom português, a Lei da Pureza da Cerveja. Por essa lei, a cerveja só poderia ter como ingredientes água, malte de cevada e lúpulo, pois as leveduras ainda não eram conhecidas na época. Mesmo informalmente, essa parte da lei continua a balizar a produção de brejas inspiradas nas rigorosas receitas alemãs.
As versões da história da Reinheitsgebot são muito interessantes. Uma delas registra que o documento foi promulgado em razão de disputas entre a Igreja Católica e o nascente protestantismo da época, ao qual aderiu o duque. Como a primeira é que autorizava a produção de outras ervas que temperavam as cervejas, Wilhelm IV usou a exigência do uso do lúpulo como pressão econômica e política para acabar com o poder dos católicos.
Além servir como base para a futura Escola Alemã de cerveja, o resultado disso foi que houve uma migração de monges bávaros para outras regiões da Europa, principalmente a Bélgica, país em que foram implantados diversos mosteiros dedicados não só à difusão da fé que apregoavam como à produção de cervejas. Fincaram, assim, as bases da atual Escola Belga, considerada, até hoje, a mais diversificada e criativa das escolas cervejeiras mundiais.
Bem, e por que associei cerveja com eleições? A razão é que os cervejeiros artesanais brasileiros estão, há anos, numa renhida luta em defesa da sobrevivência do setor. Se elas fecharem, quem gosta de uma boa cerveja poderá ser condenado ao consumo das bebidas comuns à base de milho e arroz fabricadas pela indústria mainstream, ou às importadas, que também ficarão cada vez mais caras, além de não gerarem nenhum benefício social e econômico para o nosso país.
luiz 1516 bA atual legislação tributária aprovada no Congresso Nacional é trágica para cervejarias como a Bamberg, Colorado, Dado Bier, Falke, Wäls e outras boas marcas, algumas das responsáveis pela revolução que colocou nosso país em destaque no mapa mundial da qualidade cervejeira. São cerca de 200 pequenos fabricantes, que respondem por pouco mais de 1% do mercado nacional e já ganharam inúmeras medalhas em respeitados concursos cervejeiros ao redor do mundo.
Mesmo sofrendo com o poder econômico desproporcional e a concorrência predatória no setor, os pequenos cervejeiros não abrem mão de utilizar insumos de qualidade nos seus produtos, o que aumenta muito o custo de fabricação. No ponto de venda, o preço da cerveja artesanal é, em média, de cinco a dez vezes mais alto que as industriais, sendo que, em outros países, essa diferença é em torno de 40%. A isso se somam alíquotas de impostos de mais de 60%, enquanto gigantes industriais como Ambev, Brasil Kirin (ex-Schin), Heineken e Petrópolis pagam a metade disso.
Marcelo Carneiro, dono da Colorado e presidente da Associação Brasileira das Cervejarias Artesanais, que lidera a luta dos pequenos produtores junto ao Congresso Nacional e ao Executivo, explica que “o setor não quer privilégios, mas justiça tributária e as condições necessárias para que os pequenos fabricantes não desapareçam”. Para ele, basta que os cervejeiros artesanais possam ser enquadrados no regime tributário simplificado (Simples) e que as alíquotas de imposto sejam definidas progressivamente, em função do volume produzido, como acontece nos Estados Unidos.
Um dos temores dos congressistas é que o incentivo a esse tipo de indústria provoque aumento do consumo de bebidas alcoólicas em nosso país. No entanto, a experiência de países como Inglaterra e Bélgica, mostra que a cerveja foi usada ao longo da história como forma de diminuir o consumo excessivo de álcool. O que vai de encontro ao lema dos cervejeiros artesanais brasileiros, o “beba menos, beba melhor”.
Por outro lado, um bom exemplo recente do reconhecimento da importância da cerveja de qualidade vem da Bélgica, que solicitou a inclusão das suas bebidas produzidas na lista do Patrimônio Imaterial da Unesco. A iniciativa partiu da Federação de Produtores daquele país, que pleiteia o reconhecimento da arte da produção da cerveja como parte da cultura local.
Por enquanto, esse ainda não é o caso do nosso setor cervejeiro artesanal, que luta, antes de mais nada, pela própria sobrevivência. E os candidatos que comprarem essa briga, certamente, terão o meu voto.
bemblogado.com.br

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Queremos entrar pelo cano




Cidade belga terá canalização de cerveja
 Do site português Cerveja e Tremoço 
http://www.cervejaetremoco.pt/ 
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Foi aprovado um projecto para a construção de 3km de canalização para transportar cerveja por debaixo da cidade belga de Bruges. A ideia é diminuir o número de camiões no centro da cidade.
Serão colocados 3km de canos subterrâneos que ligarão a histórica cervejaria De Halve Maan a uma fábrica de engarrafamento próxima. Foi referida uma capacidade de cerca de 6000 litros por hora.
Esta decisão, anunciada como tendo uma preocupação mais ambiental do que económica, permitirá remover cerca de 500 camiões por ano das ruas da cidade.
Esta abordagem é inovadora, sendo apenas utilizada por uma cervejaria alemã.
O custo do projecto não foi anunciado mas será pago pela cervejaria histórica, um espaço classificado como Património Mundial pela UNESCO, que recebe cerca de 100.000 turistas todos os anos.
A construção deverá ter início no próximo ano.


Na margem de erro