Minha saga continua na busca de um "pé sujo" em Paris. Como diria Arhtur, eu "pichizo" encontrar. Este foi o primeiro artigo de muitos.
Tenho que confessar que como "botequeiro" nato (10 anos de Bracarense e Jobi e mais dois anos de Juarez em Sampa, o tempo de POA, o Ahlcool), já tenho o meu pé sujo preferido para afogar as saudades do Brasil e o stress.
Fica logo ali na esquina, o que facilita o deslocamento e o teor alcoólico permitido. Chama-se Au Claire de La Lune, mas eu e Arthur chamamos carinhosamente de Careca.
Toda vez que vai escola, ao passar em frente, Arthur grita “Fala Careca!”. Mas o Careca vai merecer um texto a parte.
Vou enviar também uma reportagem especial sobre as cervejas belgas.
Um abraço e "ne touche pas mon “pé sujo”!
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