Carlinhos Vergueiro ao lado de Adoniran (não tá vendo?)
Como falamos abaixo, fomos à festa do Adoniran e ele, ao contrário do Arnesto, estava lá.
Estava lá na voz e no encanto do seu parceiro Carlinhos Vergueiro.
Do canto de Carlinhos Vergueiro foram surgindo o furão do Arnesto, a distraída Iracema, o brigão Mato Grosso, o consolador Joca, os solidários Zito e Beleza, que dividem as marmitas na obra, com ovo frito e torresmo a milaneza...
Todos sacolejando no trem das onze...
Eles todos lá e a gente a olhar a e escutar do lado de cá.
Foi uma uma noite e tanta.
Daquelas que a gente foi mais prá escutar do que bebericar.
Vocês que não foram, apurem as vistas, quem sabe vêem o Adoniran sentado ao lado do Carlinhos com todo aquele povaréu "humirde' que ele consagrou.
Ah, também estava lá a Maria Helena, filha do Adoniran, que levou o filho...
O Celso Campos Júnior também foi e levou grande parte da bela história do Adoniran num volume de 676 páginas.
É Adoniran, você, aos pouquinhos, pulando de um lado para o outro, fazendo locução em rádio, trabalhando na televisão, vivendo personagens cômicos (a maioria) e alguns tristes,
cantando e compondo, chegou lá no coração de todos.
Você Adoniran, já tem um século e viverá para sempre.
E a gente sempre a te olhar e te "escuitá" e cantar:
De tanto levar frechada do teu olhar
Meu peito até parece sabe o quê?
Táubua de tiro ao álvaro
Não tem mais onde furar
Táuba de tiro ao álvaro
Não tem mais onde furar
obs.: este blog não tem manual de redação, logo pode fazer postagens do mesmo tema.
O Adoniran merece.
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