segunda-feira, 3 de maio de 2010

O Santos, sempre o Santos


Com o manto sagrado santista, meu primo Rodolfo, seu Luiz, meu pai, meu sobrinho, Vinicius, eu e o meu irmão, Lula. Uma família de Santos.

No sufoco, com o adversário sendo prejudicado num gol, com muita expulsão para o nosso lado, com bola na trave contra a gente, enfim o jogo Santos e Santo André foi a vida em 90 minutos.

Tristeza, alegria, decepção, euforia, suspense, emoção....

Mas o lado bom, muita cerveja e confraternização.

Não pude ir ao jogo do Santos por um motivo singelo: era a comemoração do meu anviersário em São Paulo.

Mais de 70 amigos foram o bar Canto Madalena para bebermos juntos.

Corinthianos, palmeirenses, sãopaulinos... Tinha de tudo para me atazanar.

Mas como Santos vem jogando o futebol mais bonito do Brasil (os torcedores dos outros times também acham), os amigos não aproveitaram do sufoco do jogo para tripudiar.

No final, derrota do Santos, mas vitória no campeonato.
Haja unha para roer e cerveja para beber.

Um belo presente de aniversário.

Washington.

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